• informo aos leitores de Volume 8 que não tenho nenhum fundamento para escrever. O que publico aqui são apenas observações feitas ao meu cotidiano, comigo mesmo e com aqueles que convivo diariamente. Fica a critério do leitor dizer se a percepção é válida ou não. Este blog é um presente de Eu para mim mesmo. Obrigado.

31 de janeiro de 2008

O ódio a nosso favor

Muitas vezes, somos tomados por sentimentos que nem temos ideia de onde vêm. Ficamos de tal forma que nem sempre é de nosso agrado. Sentimos coisas como o ódio, por exemplo. Um sentimento que é alimentado por ele mesmo -quanto mais forte for, mais intenso fica. O ódio é um mecanismo de auto-defesa que permite com que sobrevivamos àquela situação que o gerou. A finalidade do ódio é destruir o que vem a ser uma ameaça para nós mesmos. O fato de -às vezes- não sabermos de onde vem esse sentimento, pode estar diretamente relacionado ao nosso subcosiênte. Talvez estejamos vivenciando conflitos internos que surgem por algum motivo. Sendo assim, algo prejudicial à nós mesmos. Daí então, surge o ódio para destruir o que há de ameaçador. E se o problema está dentro de nós, odiaremos a nós mesmos. Faremos coisas que nos chatearão, por exemplo, comprar briga com pessoas que te adoram, sem 'nenhum motivo'. Trata-se de um mecanismo de auto destruição. À partir do momento que nossa mente detectar uma ameaça, o ódio será acionado. E se esse mesmo problema tiver origens em nós mesmos, nosso próprio ódio fará de tudo para nos destruir. Eis que o problema foi detectado em nós mesmos. Uma forma que tenho feito para usar esse sentimento a meu favor, foi ter aplicado esse ódio em áreas de conflitos internos, que possuo reconhecimento que é prejudicial à mim. Com por exemplo, na minha Preguiça em terminar o que começo. Quando sinto que a Preguiça que me acomoda, tomou minhas ações, informo para eu mesmo que aquilo é prejudicial à mim. E então, incentivo aquele ódio que possuo contra eu mesmo (originado por um outro conflito que ainda não possuo reconhecimento), para agir destruindo a preguiça. Após destruída, ela não volta mais no momento -deixando de existir aos poucos-, e o ódio que antes concentrava-se no conflito desconhecido, é consumido, deixando de surgir inesperadamente, vindo de abismos inexplorados em minha mente.
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30 de janeiro de 2008

A Máquina

A Mente humana é como uma máquina fabricada no mesmo lugar, pelo mesmo fabricante. As diferenças de uma máquina para com outra, estão nos programas -conceitos- que foram instalados nela ao longo de sua existência, não em suas peças. O mecanismo interno dessas máquinas é composto pelas mesmas peças, que exercem as mesmas funções. A questão é que alguns desses programas desorganizam o funcionamento normal das peças. Deixando que uma se sobrecarregue exercendo o trabalho de outra, fazendo com que nosso sistema fique fora de órbita. Vale lembrar que uma máquina para funcionar, suas peças devem estar todas funcionando sincronizadamente... Mas cada uma em seu determinado local, na sua devida função. Não confundiremos então, por exemplo, problemas amorosos com problemas estudantis. Cada coisa é uma coisa. Cada problema deve permanecer na sua área, sem que afete o resto da máquina. Se por exemplo, seu relacionamento está fora de ordem, seus estudos não devem sofrer o mesmo impacto, eis que o problema ocorreu na área de relacionamento, não na dos estudos! Em outra metáfora, se temos um problema no estômago, esse problema é exclusivamente do estômago. Os outros órgãos não podem fazer o trabalho do estômago, nem de parar de fazer o seu para solucionar tal problema. Caso contrário, todo nosso corpo adoecerá por conta de um único problema, que poderia ter sido isolado e solucionado dentro de sua área. Harmonizar corpo, mente e espírito, é um trabalho fundamental para a realização de nossos méritos. Indiferente de todo produto de uso, nós também temos nosso manual de instruções. Mas ainda não aprendemos a ler o idioma que está codificado dentro de nós. A linguagem incosciênte.
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29 de janeiro de 2008

Na Linha

Acredito que recebemos um sinal do Universo (Deus/Natureza/Psique/Mente -ou qualquer outra coisa que conseguiríamos chamar), para notarmos que estamos trilhando os caminhos certos -ou não- de nossas vidas. Esse sinal vem quando não estamos distraídos, ocupados com alguma coisa. Normalmente esse alerta vem no momento em que vamos dormir - que é quando paramos com nossas atividades cotidiana, para ouvir o silêncio que trás consigo a "voz subcosciênte" -"voz do coração"- sem estarmos meditando. É quando deitamos acomodados e, involuntariamente, o único pensamento que vem à cabeça, são gratificações à vida. Pois nenhum pensamento nos incomoda... Nada tira nosso sono... Nada está fora dos eixos -pois se estivesse, não conseguiríamos dormir sem passar por aquele pensamento que nos transtornaria e nos impediria de ter uma boa noite de sono. Quando entrarmos nessa frequência, entraremos em harmonia com o Todo. Tudo passará a fazer mais sentido -muito mais. Nos conheceremos melhor e consequentemente, conheceremos melhor as pessoas e o mundo que compõem nosso cotidiano. É como se nos desligássemos do mundo aqui fora, para fazer contato com o mundo intra-pessoal, ouvindo com mais sapiência a ''voz do peito''... Tendo assim, uma espécie de ''estupro mental'', eu diria. Hahaha! Novas portas se abrirão, novos horizontes se expandirão, novos sorrisos brotarão. Pois esse é o sinal! Sinal que por sinal, contagia. A chave da porta que da acesso ao caminho da felicidade, está debaixo de nossos narizes. Literalmente debaixo de nossos narizes.
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27 de janeiro de 2008

Volume 8

Gosto das coisas em alta frequência, mas nunca no limite. É gostoso saber que se eu quiser, eu posso mais. Tento levar a vida em volume oito... Na escala de zero à dez, eu sou mais oito. Volume alto, mas que não chega a ser o talo. Tento sempre me lembrar que sou um eterno aprendiz, maior que alguns, menor que infindo outros. Sempre olhando onde piso, sigo avante no ritmo que a vida me permitir. Enquanto eu tiver energia para buscar incessamente meus ideais, estarei sempre um passo à frente da razão, mas nunca no meu limite. Quem planta merda, colhe flores. Afinal, a merda é adubo para semente, que eu já trago de raíz. Preciso agora, errar para aprender a não errar mais... Vamos lá, Volume 8 - estilo de vida.
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24 de janeiro de 2008

A Origem

Deixo claro para mim mesmo, que a finalidade desse blog é apenas registrar boas -ou não- inspirações que venho atingindo ultimamente. Na verdade eu nem planejava criar uma conta aqui, mas por um motivo qualquer, acabei criando. Não tive ideia do que postar -continuo não tendo-, acabei postando isso... Já que ninguém terá saco para ler. É interessante destacar que, quando a gente ta trocando ideia com alguém -seja 'mano-a-mano' ou até mesmo pela internet-, parece que a inspiração flui com mais facilidade e dinamismo. Talvez porque não me preocupe em falar bonito, (...) ou se outra pessoa vai ler - além da que me ouve. Afinal de contas, é só uma conversa simples, sem compromisso. Agora, quando vou escrever aqui, por exemplo... Costumo usar muito backspace , saca? Talvez eu queira impressionar alguém, ou talvez minha intenção é mesmo divulgar essa pág. pra todo mundo. Por essas e outras, resolvi descer o cacete. Digitar, digitar e digitar, sem conferir se ficou legal! (mentira! ahahaha) Aqui, registrarei minhas experiências que hoje, pra mim, possam fazer algum sentido... Mas que amanhã, podem me causar vergonha. Espero que o que seja dito aqui, possa ajudar alguém a se sentir mais próspero e feliz... Assim como eu tenho me sentido ultimamente.
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